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O chalé foi concebido como dois volumes de dimensões iguais, que suportam a cobertura de uma água. Os dois volumes são atravessados e unidos por uma varanda que se estende na direção do declive, formando um mirante. Um dos volumes abriga sala, cozinha e lavanderia, e o outro abriga quarto e banheiro. A obra foi pensada dentro de uma lógica de montagem, com estrutura metálica leve e vedações feitas com painéis. As fundações sustentam duas gaiolas de estrutura metálica elevadas do solo. Perfis de aço suportados pelos dois módulos estruturam o plano da cobertura, onde são apoiadas telhas metálicas termoacústicas e fixadas as placas do forro. Com exceção das vigas do piso, a estrutura não é visível, priorizando a continuidade dos planos de cada um dos materiais, com diferentes cores e texturas, resultando em uma leitura da construção que reforça o partido arquitetônico. As paredes são feitas com placas parafusadas em montantes de aço – do lado externo, placas cimentícias e o lado interno, chapas de compensado. Contrastando com a madeira clara aparente em todo o interior, as paredes exteriores são revestidas com tábuas de Pinus carbonizadas, protegendo a madeira por uma camada mineral e formando um sistema de fachada ventilada.

Ficha técnica:

-Projeto de arquitetura: Gil Barbieri e Silvia Acar
-Projeto de interiores: Raphael Wittmann - RAWI Arquitetura
-Projeto estrutural: Lucas Magalhães

-Execução de obra: Magalhães Engenharia

O chalé foi concebido como dois volumes de dimensões iguais, que suportam a cobertura de uma água. Os dois volumes são atravessados e unidos por uma varanda que se estende na direção do declive, formando um mirante. Um dos volumes abriga sala, cozinha e lavanderia, e o outro abriga quarto e banheiro. A obra foi pensada dentro de uma lógica de montagem, com estrutura metálica leve e vedações feitas com painéis. As fundações sustentam duas gaiolas de estrutura metálica elevadas do solo. Perfis de aço suportados pelos dois módulos estruturam o plano da cobertura, onde são apoiadas telhas metálicas termoacústicas e fixadas as placas do forro. Com exceção das vigas do piso, a estrutura não é visível, priorizando a continuidade dos planos de cada um dos materiais, com diferentes cores e texturas, resultando em uma leitura da construção que reforça o partido arquitetônico. As paredes são feitas com placas parafusadas em montantes de aço – do lado externo, placas cimentícias e o lado interno, chapas de compensado. Contrastando com a madeira clara aparente em todo o interior, as paredes exteriores são revestidas com tábuas de Pinus carbonizadas, protegendo a madeira por uma camada mineral e formando um sistema de fachada ventilada.

Ficha técnica:

-Projeto de arquitetura: Gil Barbieri e Silvia Acar
-Projeto de interiores: Raphael Wittmann - RAWI Arquitetura
-Projeto estrutural: Lucas Magalhães

-Execução de obra: Magalhães Engenharia

Chalé SBS

São Bento do Sapucaí - SP

2021

Arquitetura: Gil Barbieri e Silvia Acar

Fotos: Alberto Ricci

Chalé SBS

São Bento do Sapucaí - SP

2021

Arquitetura: Gil Barbieri e Silvia Acar

Fotos: Alberto Ricci

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